quarta-feira, 29 de junho de 2011

TRISTEZA

Hoje, fazendo uma leitura pelo Blog do colega Professor Silva Junior, me deparei com este comentário, que muito me entristeceu:

FALA DO PROFESSOR ALDEMIR: Como uma simples pergunta faz tanto efeito? Agora entendi porque os cachorros se apegam tantos aos ossos.
Não vou entrar na discursão, pois entendo que os católicos estão longe de serem cristãos, precisando, portanto se converterem, só então debateremos, juntos, a teologia de Deus.


Nota do Upanema News: me recusei até o momento em entrar na discussão por vários motivos, mas não poderia me omitir depois de ler esse comentário de Aldemir. Enfim, só tenho a dizer que se ele vai pro "céu" eu me recuso terminantemente a querer ir para o mesmo ambiente de alguém que pensa assim.

OPINIÃO DESTE HUMILDE BLOG: Fico muito triste em ler mensagens como esta, onde tem a única finalidade de ofender as pessoas, levando em conta o desrespeito a toda uma comunidade, ao absolutismo, como diz nosso Padre Francinaldo, levando em consideração somente o seu EU. E questiono:

Que tipo de Deus uma pessoa como essa tem pregado e levado aos outros durante tantas anos?
Que Evangelização é essa?
Agora somos cachorros?
Não somos cristãos? Porque?
Que Doutrina é essa minha gente? Essa opinião é de toda a igreja?
Que amor é esse onde pessoas como essas conhecem, divulgam, propagam pelas ruas, pelos meios de comunicação de nossa cidade?
É preciso rezar por essas pessoas, muitos terços, pedir a Nossa Senhora que jogue o manto sobre cada um deles e intercedam por ele SIM.
É preciso que a família desse cidadão se preocupe mais com ele, necessita de cuidados mesmo.
Que mal, nós, humildes e pequenos católicos temos ou fazemos? Porque existimos? Daqui uns dias seremos proibidos de andar pelas ruas de Upanema, irão criar uma senha: CATÓLICO? NÃO PODEM TRANSITAR!
Deixem-nos com nossos santos, nossas evangelizações e sigam evangelizando sem ofender ninguém, fazendo o que Deus manda, porque isso não é evangelização, nosso Deus, com certeza, não gosta disso.

Queremos ser grandes somente no Reino de Deus! Não entenderam isso ainda?
Andamos com nossos santos nas ruas, sem vergonha, nem medo, estamos galgando para chegarmos aos céus, como eles chegaram. E isso não é idolatria, é respito, anos e anos de história. Deixem de querer viver em função de nossa doutrina, isto não está correto.
Somos católicos, batizados e cristãos , SIM SENHOR!
Não somos cachorros, mesmo porque até os cachorros foram criados por Deus e merecem cuidados e respeito, mas, são seres irracionais e isso é uma falta de respeito para com as pessoas.
Para vivermos em comunidade devemos respeitar algumas regrinhas as quais chamamos respitosamente de leis. E temos o direito de professarmos nossa fé. Quem quiser ser Evangélico, seja!, macumbeiro, seja!, ateu, seja! católico, seja! cada um no seu quadrado, não avançando nos espaços dos outros. Se fizermos isto estaremos ferindo a constituição federal e isso é crime, ferido o projeto de Deus e isso é pecado. Vc pode opinar, mas, não ofender. Se não sabe interagir com o outro, não o faça.

Aproveitando a oportunidade, quero tb dizer, que deixem Nossa Senhora de mão, quem a escolheu foi Deus, não fomos nós. O que fazemos é somente o que está em Lc 1, 48 " ... dorante todas as gerações me felicitarão". E somos conscientes que Ela não tem mais poder que Deus, pq não somos ignorantes como pensam, mas, foi escolhida pelo Altíssimo e merece consideração, é mãe de nossa igreja e nossa, segundo a nossa doutrina e ninguém tem o direito de questionar isso, quem não concorda muda de Igreja, porque nossa Senhora é nosso patrimônio, pilar de nossa Igreja, fundada no tempo de Jesus, onde afirma:"Pedro sobre esta pedra edificarei a minha igreja", Mt 16:18, e nós o consideramos o primeiro Papa da Igreja católica.

REFLITAM!!!
Caros amigos e amigas,


Desde que iniciamos nossa campanha em defesa da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, recebemos muito apoio, milhares de assinaturas ao nosso manifesto e, claro, algumas oposições।No entanto, esta comunicação chega a todos os educadores brasileiros, em especial aos professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE), com o intuito de divulgar o seguinte:***1) Nosso trabalho e nossa luta estão totalmente baseados na Constituição Federal Brasileira e na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência। Por isso, para fortalecermos essa luta, reafirmamos nosso movimento। Pedimos que todas as pessoas que tenham consciência do trabalho sério que tem sido feito até aqui se mobilizem para que o país todo saiba o que é inclusão, o que os professores do AEE fazem e a importância desse trabalho। Para isso, nosso manifesto online está no ar e não tem data para sair! Já atingimos a meta inicial de 10 mil assinaturas। A nova meta agora é 15 mil। Vamos em frente! Assine, divulgue:


http://www.peticaopublica.com.br/?pi=INCLUSAO***2) Além do manifesto on-line, recebemos, por e-mail, muitas assinaturas a mão! Só para se ter ideia, de Parintins (AM) vieram 2.372 assinaturas de uma vez, tudo digitado ou escaneado. O pessoal coletou assinaturas nas escolas, com pais e mães de crianças atendidas pelo AEE. Se você quiser enviar assinaturas em papel, basta escanear as páginas e enviá-las ao e-mail de Meire Cavalcante (mecavalcante@gmail.com). Vamos fazer uma supermobilização durante esta e a próxima semana. Coletem assinaturas! Precisamos mostrar o trabalho feito pelos profissionais do AEE, que tem sido alvo de críticas por puro desconhecimento.***3) Lançamos oficialmente o site www.inclusaoja.com.br. Nele, é possível:a) assinar o manifesto online.b) enviar assinaturas de pessoas que não têm e-mail (bastando colocar nome completo, CPF e cidade/estado).c) contar casos de inclusão de alunos, professores, familiares e redes de ensino. VAMOS, PESSOAL, MOSTRAR O QUE É O AEE e o que os PROFESSORES QUE ATUAM NA INCLUSÃO FAZEM!d) acessar legislação, textos, documentos, publicações, vídeos.Participem! E não se esqueçam de twitar e compartilhar as páginas do site no seu Facebook!***4) Assistam ao vídeo do administrador e professor Hanz Frank. Ele é surdo e deu, de forma espontânea, um depoimento sobre sua história e sobre o que ele defende quando o assunto é a escolarização de alunos surdos em escolas comuns. O vídeo também esclarece o ponto de vista daqueles que, como a professora Maria Teresa Mantoan, defendem a educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Divulguem!Clique aqui para assistir ao vídeo do Hans.***5) Informamos que a Ampid (Associação Nacional do Ministério Público de Defesa da Pessoa com Deficiência e Idoso) lançou uma nota de apoio à política nacional de Educação Inclusiva. Vamos divulgá-la também!Acesse aqui o conteúdo desta nota.***Por fim, vamos nos mobilizar! Assim, teremos como exigir respeito ao trabalho de milhares de professores e gestores que atuam para a inclusão acontecer e teremos como garantir que se cumpra a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e, portanto, nossa própria Constituição Federal.Para fins de registro, o conteúdo original desta carta estará disponível no site Inclusão Já, no link a seguir:http://inclusaoja.com.br/2011/06/27/vamos-fortalecer-a-inclusao-no-nosso-pais/


Um abraço

Equipe do Inclusão Já!

Claudia ग्राबोईस

Maria Teresa Eglér मंतोँ

Meire Cavalcante

quarta-feira, 22 de junho de 2011

II ARRAIÁ DA JUVENTUDE CATÓLICA

VENHAM E PARTICIPEM!

NESTE DIA 26.06.11, AO LADO DO SALÃO PAROQUIAL, ACONTECERÁ O II ARRAIÁ DA JUVENTUDE CAMINHANDO COM CRISTO DA IGREJA CATÓLICA DE UPANEMA, APÓS A MISSA.

E VIVA SÃO JOÃO!
VIVA!!! 

terça-feira, 21 de junho de 2011

Participem do II Arraiá da Juventude Caminhando com Cristo, neste dia 26/ 06, a´pós a Missa. Teremos Barraca e comidas típicas, como tb muitas brincadeiras. Venham conferir!
VIVA SANTO ANTONIO! SÃO JOÃO E SÃO PEDRO!

ARRAIÁ DA JUVENTUDE!

Convidamos a todos para participarem o II ARRAIÁ DA JUVENTUDE: CAMINHANDO COM CRISTO. Acontecerá neste domindo, dia 26. 06. 11, ao lado do salão paroquial, após a Missa.
VENHAM TODOS CONFERIR!
VIVA SANTO ANTONIO!
VIVA SÃO JOÃO!
VIVA SÃO PEDRO!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Pe. Luiz Antonio Bento, assessor da Comissão Nacional da Pastoral Familiar, um texto de divulgação sobre a Semana Nacional da Família e sobre o subsídio Hora da Família 2011.

Caríssimos/as

Saúde e Paz!

A Semana Nacional da Família, evento anual que faz parte do calendário de, praticamente, todas as paróquias do Brasil, é hoje uma realidade. Com início em 1992 como resposta à inquietação, ao descontentamento e desejo de se fazer alguma coisa em defesa e promoção da família, cujos valores vêm sendo agredidos sistematicamente em nossa sociedade. Escolheu-se, para isso, a semana seguinte ao dia dos pais, no mês de agosto, por ser o mês vocacional, este ano será de 14 de 20 de agosto.

A Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB e a Comissão Nacional da Pastoral Familiar lançaram o subsídio “Hora da Família”, cujo tema deste ano é: “Família, Pessoa e Sociedade”. A obra, que já está em sua 15ª edição com uma tiragem de 210.000 (duzentos e dez mil exemplares), começou a ser editada desde a vinda do Papa João Paulo II ao Brasil, em 1994 e passou a ser publicada anualmente. O subsídio apresenta reflexão sobre temas familiares para a Semana Nacional da Família. A publicação ainda traz sugestões de celebrações e reflexões sobre o Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia do Catequista, Dia do Nascituro, entre outras.

Fazemos nossa oração pelos nossos queridos pais e pelas famílias do Brasil com o refrão: “Ilumina, ilumina nossos pais, nossos filhos e filhas. Ilumina, ilumina cada passo das nossas famílias. Amém”.

sábado, 11 de junho de 2011

A importância da alfabetização

Estudos comprovam que a mais de quarenta anos que não mais de 50 % das crianças brasileiras conseguem romper a barreira da 1a serie, ou seja, conseguem ler e escrever. Muito se tem escrito e pesquisado a respeito do problema, uma analise desses estudos revelara uma já vasta massa de dados não integrados e não conclusivos. São dados que resultam de diferentes perspectivas do processo de alfabetização a partir de diferentes áreas do conhecimento (psicologia, lingüística e pedagogia.).


Não há como fugir em se tratando de um processo complexo como alfabetização, de uma multiplicidade de perspectivas resultantes de uma pluralidade de enfoques, exigida pela natureza do fenômeno que envolve atores e seus contextos culturais, métodos, materiais e meios.

Do ponto de vista sócio-interacionista a alfabetização, enquanto processo individual, não se completa nunca, visto que a sociedade esta em continuo processo de mudança, e a atualização individual para acompanhar essas mudanças é constante. Por exemplo, produzir ou decodificar significativamente um texto narrativo simples de uma cartilha ou um manual didático, e um texto eu descreve o funcionamento de um computador, não constituem duas atividades iguais, do ponto de vista da alfabetização do mesmo individuo. Assim, talvez seja melhor não falar de alfabetização simplesmente, mas em graus, ou níveis, de alfabetização. O movimento do indivíduo dentro dessa escala de desempenho, apesar de inicialmente estar ligado à instrução escolar, parece seguir posteriormente um caminho que e determinado sobretudo palas praticas sociais nas quais ele se engajar, aos grupos no qual convive na própria escola e em todo o meio em que vive, tanto em sua casa como a própria comunidade ao seu redor.
 
OS NÍVEIS DA ALFABETIZAÇÃO


PRIMEIRO NÍVEL → PRÉ-SILÁBICO I

NESSE NÍVEL O ALUNO PENSA QUE SE ESCREVE COM DESENHOS. AS LETRAS NÃO QUEREM DIZER NADA PARA ELE. A PROFESSORA PEDE QUE ELE ESCREVA "BOLA", POR EXEMPLO, E ELE DESENHA UMA BOLA.

SEGUNDO NÍVEL → PRÉ-SILÁBICO II

O ALUNO JÁ SABE QUE NÃO SE ESCREVE COM DESENHOS. ELE JÁ USA LETRAS OU, SE NÃO CONHECE NENHUMA, USA ALGUM TIPO DE SINAL OU RABISCO QUE LEMBRE LETRAS.

NESSE NÍVEL O ALUNO AINDA NEM DESCONFIA QUE AS LETRAS POSSAM TER QUALQUER RELAÇÃO COM OS SONS DA FALA. ELE SÓ SABE QUE SE ESCREVE COM SÍMBOLOS, MAS NÃO RELACIONA ESSES SÍMBOLOS COM A LÍNGUA ORAL. ACHA QUE COISAS GRANDES DEVEM TER NOMES COM MUITAS LETRAS E COISAS PEQUENAS DEVEM TER NOMES COM POUCAS LETRAS. ACREDITA QUE PARA QUE UMA ESCRITA POSSA SER LIDA DEVE TER PELO MENOS TRÊS SÍMBOLOS. CASO CONTRÁRIO, PARA ELE, “NÃO É PALAVRA, É PURA LETRA”.

TERCEIRO NÍVEL → SILÁBICO

O ALUNO DESCOBRIU QUE AS LETRAS REPRESENTAM OS SONS DA FALA, MAS PENSA QUE CADA LETRA É UMA SÍLABA ORAL. SE ALGUÉM LHE PERGUNTA QUANTAS LETRAS É PRECISO PARA ESCREVER “CABEÇA”, POR EXEMPLO, ELE REPETE A PALAVRA PARA SI MESMO, DEVAGAR, CONTANDO AS SÍLABAS ORAIS E RESPONDE: TRÊS, UMA PARA “CA”, UMA PARA “BE” E UMA PARA “ÇA”

QUARTO NÍVEL → ALFABÉTICO

O ALUNO COMPREENDEU COMO SE ESCREVE USANDO AS LETRAS DO ALFABETO. DESCOBRIU QUE CADA LETRA REPRESENTA UM SOM DA FALA E QUE É PRECISO JUNTÁ-LAS DE UM JEITO QUE FORMEM SÍLABAS DE PALAVRAS DE NOSSA LÍNGUA.

TRABALHANDO COM LETRAS, PALAVRAS E TEXTOS
No trabalho em classes de alfabetização não existe uma ordem fixa em que as coisas têm de ser feitas. Os alunos não aprendem aos pedaços, um item depois do outro, do mais fácil para o mais difícil. Pelo contrário, eles aprendem fazendo muitas relações entre tudo o que faz parte do que chamamos de campo conceitual da alfabetização.

O que vem a ser isso? É um conjunto de situações que dão sentido aos atos de escrever e ler. Por isso eles aprendem escrevendo e lendo. Para que isso aconteça, o professor deve propor diariamente atividades que envolvam letras, palavras e textos. Não pode se enganar achando que se está trabalhando com textos já está naturalmente trabalhando com palavras e letras.
Durante o processo de alfabetização o professor deve criar situações didáticas que permitam aos seus alunos pensar sobre a escrita e deve estar atento às especificidades do trabalho com letras, com palavras e com textos. Seus objetivos para os três não são os mesmos e todos são igualmente importantes.
 
BOAS INICIATIVAS PARA ROMPER ESSES DADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL:
1. Rodas de conversas;
2. Criar o dia da estória;
3. Oficinas de pinturas, recortes, montagem e criação;
4. Criação de personagens para contar estórias dentro da escola;
5. Criação da sala de leitura (criativa, chamativa e acolhedora);
6. Inserir todos da escola no processo de contagem de estória;
7. Mobilizar pais para participar dentro da escola desse processo de encantamento da estória;
8. Estabelecer regras, deveres através das estórias, músicas e danças;
9. Montar o projeto de leitura: O CONTADOR DE ESTÓRIAS.
 
 
ATIVIDADES DE ALFABETIZAÇÃO


Como contar histórias

As histórias na educação infantil são fundamentais na formação educacional da criança, em especial no início da escolaridade. Para o desenvolvimento de tal atividade deve ocorrer todo um planejamento, pois se trata de um momento mágico que a criança irá vivenciar e absorver algo que venha a identificar com ela naquele instante.
Por ser considerada uma atividade tão importante na educação infantil, sugerimos aos professores que lidam com crianças dessa fase algumas orientações que poderão beneficiar e conseqüentemente propiciar o desenvolvimento contínuo da criança no desenvolvimento da linguagem.
1. Contar histórias diariamente;
2. As histórias podem ser repetidas, dependendo do interesse dos alunos;
3. Alguns critérios devem ser seguidos como: livros com poucos textos, linguagens simples, maior número de ilustrações, sendo essas grandes e sugestivas e que satisfaçam o desejo dos alunos.
4. Baseando em informações passadas por pais em relação ao aluno, buscar histórias que venham ajudar a resolver um problema em questão. Por exemplo: Se uma criança recusa a comer verduras em casa, selecione um tema voltado para a importância dos alimentos, de forma que a criança se identifique e o professor ajude a família, visto que a escola também tem essa função.
5. Ao planejar o momento de contar histórias, determinados aspectos são fundamentais e devem ser analisados:
• Local: as histórias não devem ser contadas apenas dentro da sala de aula, pelo contrário, ambientes diferenciados tornam o momento mais agradável (pátio, quadra, jardim, sentado em degraus, quiosques, entre outros).
• Posição: Os alunos devem estar em uma posição confortável e a professora deve ficar em uma posição que permita a todos os alunos a visualização do livro e sua dramatização.
• Apresentação da história: é fundamental que a professora conheça o texto da história, pois o ideal é que conte a história com suas próprias palavras, utilizando uma linguagem simples e um tom moderado, de forma que todos os alunos possam escutar de forma agradável.
• Horário: não deve existir um horário estipulado para o momento da história, deve acontecer de acordo com a necessidade e até mesmo de forma surpreendente para o aluno. Conforme uma situação ocorrida no ambiente, o professor poderá utilizar certa história que encaixe naquele instante, de forma que venha contribuir na resolução e amadurecimento da criança.
• Motivação: cabe ao professor deixar como suspense a história a ser contada, de forma que venha despertar a curiosidade em seus alunos bem como a motivação do momento.

Ressalta-se que muitas vezes, apesar do professor ter feito todo um preparo para esse momento, acontece das crianças ficarem dispersas. Sendo assim, sugere-se que o professor busque a participação das crianças fazendo “questionamentos” de forma que elas possam interagir com a história que está sendo contada.



PROPOSTAS DE ATIVIDADES DIÁRIAS PARA SALAS DE ALFABETIZAÇÃO

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Reunião entre pais e mestres, como deve acontecer?

Mensagens para reunião
A dificuldade de agradar a todos
Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.
Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.

♥♥♥

Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento. O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
- "Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento. Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr?
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela. Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
- Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
- Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais! O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã. Pobre criatura!
Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram. Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
- Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim! Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.
- "Independente do que fazemos, disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação. Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".

Quando educas?

Não educa quando impõe suas convicções,
mas quando suscita convicções pessoais.
Não educa quando impõe condutas,
mas quando propõe valores que motivem.
Não educa quando impõe caminhos,
mas quando ensina a caminhar.
Não educa quando impõe dependências,
mas quando acorda a coragem de ser livre.
Não educa quando impõe suas idéias,
mas quando fomenta a capacidade de pensar por conta própria.
Não educa quando impõe o terror que isola,
mas quando libera o amor que acerca e comunica.
Não educa quando impõe sua autoridade,
mas quando cultiva a autonomia do outro.
Não educa quando impõe a uniformidade que doutrina,
mas quando respeita a originalidade que faz a diferença.
Não educa quando impõe a verdade,
mas quando ensina a procurá-la honestamente.
Não educa quando impõe uma punição,
mas quando ajuda a aceitar um castigo.
Não educa quando impõe disciplina,
mas quando forma pessoas responsáveis.
Não educa quando impõe autoritariamente o respeito,
mas quando o ganha com autoridades de pessoa respeitável.
Não educa quando impõe o medo que paralisa,
mas quando consegue a admiração que estimula.
Não educa quando impõe informação à memória,
mas quando mostra o sentido da vida.
Não educa quando impõe a Deus,
mas quando o faz presente na tua vida.





terça-feira, 7 de junho de 2011

ATIVIDADES PARA AS FESTAS JUNINAS


APROVEITEM!!!
FONTE: BLOG ESPAÇO EDUCAR E O MUNDO DA ALFABETIZAÇÃO

AS FESTAS JUNINAS

História das Festas Juninas e tradições
Origem da festa junina, história, tradições, festejos, comidas típicas, quermesses, dança da quadrilha, influência francesa, portuguesa, espanhola e chinesa, as festas no Nordeste, dia de Santo Antônio, São João e São Pedro, as simpatias de casamento e crendices populares, músicas típicas da época, os balões.

Origem das Festas Juninas
Existem duas explicações para o termo festas juninas. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrerem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.

Festas Juninas no Nordeste
Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.
Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.

Comidas típicas
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.

Tradições
As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

FONTE: BLOG SUA PESQUISA